No começo desta semana, o jornal britânico Daily Mail publicou uma matéria na qual várias enfermeiras e cuidadoras que trabalharam recentemente para o mito dos quadrinhos Stan Lee alegam terem sido vítimas de comportamento inapropriado, que inclui pedidos constantes de sexo oral e apalpadas inadequadas.
Stan Lee está sendo processado por uma massagista chamada Maria Carballo, que acusa o quadrinista e seu ex-assistente – Max Anderson – de assédio sexual. Segundo o processo divulgado pelo TMZ, ele teria “se esfregado” na mulher com sua virilha exposta. Lee nega a acusação.
Carballo diz que ela realizou duas massagens em Stan Lee em um quarto de hotel um ano atrás. Durante a primeira, Stan começou a se tocar enquanto estava de costas e então começou a gemer quando ela chegou em suas coxas. Ela diz ter deixado o recinto neste momento, mas voltou no próximo dia para um novo trabalho.
Na segunda massagem, Carballo diz que Stan começou a gemer mais uma vez e ela diz que ameaçou deixar o local. Ela ficou no local por mais dez minutos, quando começou a fazer uma massagem Shiatsu com seu pé. Durante esse momento, ela diz que Stan agarrou seu pé e esfregou em seu pênis. Ela diz que deixou o local imediatamente após isso e Max Anderson tentou lhe dar uma “gorjeta” que, segundo ela, seria para comprar seu silêncio.
“Eu não tenho ideia do que Max Anderson fez, mas Stan Lee tem 95 anos, é completamente inofensivo e é 100% inocente. Ele nega qualquer uma dessas acusações”, diz Keya Morgan, novo assistente de Lee.
Tom Lallas, advogado do artista, respondeu às acusações: “O Sr. Lee não vai ser extorquido ou chantageado, porque não fez nada de errado. Isso é uma tentativa de conseguir dinheiro do Sr. Lee”.
A fonte ouvida pelo Daily Mail disse ainda que o incidente aconteceu antes da morte da esposa de Lee, em 2017. Ela pede mais de US$ 50 mil para o quadrinista.
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