Anjo de Dor
Anjo de Dor é o primeiro título do novo selo da Devir, destinado à literatura de horror: Pentagrama
O Romance finalista do Projeto Nascente (da Pró-Reitoria de Cultura da Universidade de São Paulo e do Grupo Abril de Comunicações), reúne em uma história de amor que precisa vencer múltiplas barreiras, uma dupla de protagonistas numa fantasia sombria sobre um passado que se recusa a ser deixado para trás.
A história é ambientada em uma cidade do interior de São Paulo, igual a tantas pequenas outras, próximas a uma grande capital. Ricardo Conte, um jovem artista sem perspectivas, sobrevive de pequenos empregos até que precisa usar o seu talento de pintor para exorcizar demônios que sequer sonhava conceber. Encontra em Sheila Fernandes, uma mulher madura de passado violento, uma paixão irresistível.
Ela, porém, é seguida por um homem do seu passado, disposto a tudo para exercer sua vingança.
Uma história, que poderia acontecer em qualquer tempo ou lugar … o encontro de Sheila com Ricardo mobiliza reações em muitas esferas, neste e no outro mundo, e põe em ação mecanismos que ambos vão lutar para deter.
Tudo se distorce e se complica com a entrada insidiosa do sobrenatural que vem transformar tudo.
A paixão deles pela vida e de um pelo outro não vai permitir que o leitor abandone a leitura nem por um instante.
Uma história cinematográfica de arte que ultrapassa as fronteiras da vida e da morte!
Para saber mais visite o site da Devir Livraria, clicando aqui.
Anjo de Dor
História: Roberto de Sousa Causo
Arte da Capa: Vagner Vargas
Público: Romance terror adulto
14,0 X 21,00
212 págs pb
Papel offset -90g
Capa: 4 cores, em papel cartão 250 g; brilho com orelha
R$ 25,00

O Causo tem uma técnica muito boa.
Mas as idéias dele são ultrapassadas, datas e caretas.
Ele escreve textos velhos para gente velha e não é por nada que esse livro tem jeitinho de ser mais uma daqueles trastes foragidos dos anos 70.
Mas vende, né?
Não interessa a valia cultural e nem os méritos criativos do autor.
Vende.
Como é que pode manter na ativa um autor que já perdeu seu brilho?
Porque ele vende.
Pouco. Quirerinhas. Mas vende.
O mercado brasileiro ficou reduzido a isso.
Tristes tempos.