Death Note em edição de luxo
A obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata foi um fenômeno de vendas no Japão e acabou estourando no mundo, virando sucesso instantâneo na Alemanha, França, Itália, EUA, entre outros países. A série foi publicada no Brasil em tankobon pela Editora JBC em 2007, caiu nas graças do público, e agora volta em um formato inédito que agradará aos fãs e também a quem nunca leu esse mangá.
A publicação de Black Edition vem para contemplar um segmento pouco explorado do mercado nacional de mangás: os colecionadores. Por isso esta edição mais do que especial será lançada em livrarias e lojas especializadas.
Em seis edições de luxo que compreendem dois tankobons em cada volume, Death Note BE virá com oito páginas coloridas no começo da edição, papel especial, capa envernizada e acabamento diferenciado, além de revisão da tradução.
Para quem ainda não conhece a história, Death Note mostra como o acaso faz com que o estudante Light Yagami se torne dono de um misterioso caderno de capa preta com os dizeres “Death Note”. Em pouco tempo, o rapaz se dá conta do incrível poder daquele objeto: ao escrever ali o nome de qualquer pessoa que escolha, ela acaba morta!
Filho do chefe de polícia da cidade e dono de um forte senso de justiça, o jovem decide utilizar o caderno para punir aqueles que ferem a sociedade e passa a escrever ali o nome de criminosos. A morte de tantas pessoas chama atenção das autoridades e, em uma medida extrema, o grande detetive L é contratado para solucionar o caso.
O sagaz L será capaz de resolver esse mistério? Como Light irá lidar com essa oposição à sua cruzada por justiça? Reviravoltas e muito suspense fazem parte desta fantástica história.
Tsugumi Ohba, roteirista de Death Note, sua vida pessoal é um mistério. Muitos especulam que o autor trabalhe com um pseudônimo. O que nós sabemos de fato sobre este misterioso roteirista: Ohba coleciona xícaras de chá e senta-se com os pés sobre a cadeira enquanto trabalha, atividade que transmitiu ao personagem L.
Takeshi Obata nasceu em fevereiro de 1969 e é um desenhista muito elogiado. Seus trabalhos mais famosos são Death Note, Hikaru no Go e Blue Dragon – Ral Grad. Entre seus assistentes estão grandes nomes da indústria como Nobuhiro Watsuki, autor de Rurouni Kenshin.
A dupla também trabalhou no mangá Bakuman. A obra explora os bastidores do mercado editorial japonês e mostra o percurso que um jovem mangaká deve cursar. A série foi publicada na íntegra no Brasil pela Editora JBC.
Death Note – Black Edition foi lançado na última sexta-feira, 8 de junho, no evento Henshin+ na Livraria Cultura do Shopping Bourbon, em São Paulo, e estará disponível em outras livrarias e lojas especializadas a partir das próximas semanas. O mangá virá ao preço de R$39,00 terá 6 volumes, com algumas páginas coloridas no começo de cada edição, cerca de 400 páginas, papel e acabamento especiais e periodicidade mensal (como a distribuição será para livrarias e lojas especializadas, o mangá não será recolhido ao final de cada mês).
https://impulsohq.com/impulso-manganime/death-note-em-edicao-de-luxo/manganimeDeath Note,JBC,mangá,Takeshi Obata,Tsugumi OhbaA obra de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata foi um fenômeno de vendas no Japão e acabou estourando no mundo, virando sucesso instantâneo na Alemanha, França, Itália, EUA, entre outros países. A série foi publicada no Brasil em tankobon pela Editora JBC em 2007, caiu nas graças do público,...Renato LebeauRenato Lebeau[email protected]AdministratorIdealizador do Impulso HQ e amante dos quadrinhos, é pós-graduado em design gráfico. Seu sobrenome é uma homenagem a um super-herói mutante dos quadrinhos. Autor da pesquisa "Duas Linguagens em um Mesmo Universo - Os Limites e Fronteiras entre Design Gráfico e História em Quadrinhos", procura desesperadamente ser um mutante para se multiplicar e participar de todos os eventos de quadrinhos que gostaria.Impulso HQ
Pena que a qualidade desta versão para colecionadores sejam tão ruim se comparada com as mesmas edições lançadas lá fora. A começar pela diferença evidente que se percebe ao olhar para ambos os matérias, enquanto lá fora a edição black está saindo com todas as folhas negras, dando assim um aspecto mais obscuro ao mangá, aqui parece simplesmente que descolaram as páginas das edições antigas e grampearam nesta nova edição.
Se olhar mais atentamente verá também que a própria capa é de material inferior quando comparada com a versão estrangeira. Uma pena que lançam uma edição de colecionador com materias não condizentes para isso, sinal que ainda não dão valor para esse mercado aqui, infelizmente. Eu recomendo veementemente essa edição para aqueles que se interessaram, mas aconselho mais veemente ainda que adquiram a edição americana, mesmo que seu inglês não seja dos melhores. Já comprei a minha edição e estou feliz com a aquisição